A primeira e a segunda vez, o projeto nem
em pauta entrou, na segunda vez, o executivo fez algumas mudanças no artigo 02
que previa claramente a retirada de gratificações de funcionários concursados. Mas
algumas entidades ligadas à educação e agentes de endemias entenderam que mesmo
com a mudança na redação o texto era caso de interpretação e que poderia
atingir os direitos dos mesmos. Com isso foram todos para a seção do dia 29
pressionar os vereadores e o projeto acabou voltando.
O terceiro capítulo dessa novela continua
amanhã que, mais uma vez o executivo, segundo informação, fez mudança na
redação do projeto, dessa vez suprimindo o artigo 02 que previa a retirada de gratificações
de funcionários, deixando apenas a que prevê baixar salários do prefeito e
vice.
Ainda segundo informações o executivo pediu
que funcionários contratados que possivelmente serão demitidos, caso o projeto não
seja aprovado, fossem para a câmara pressionar vereadores/as para evitar mais
de 180 demissões.
Caso isso for verdade e acontecer, à seção
da câmara de amanhã vai “tá” muito quente, porque representantes de outras
entidades como APLB e agentes de endemias prometem lotar a câmara para que o
projeto não seja aprovado.
Quem viver verá...