A EVASÃO SOCIAL E A INCLUSÃO QUE OS CAMPINHOS DE FUTEBOL AINDA PROPORCIONAM.

É grande a evasão social ainda nas nossas cidades, quando se trata de esporte de inclusão, isso fica ainda mais carente. Por conta de vários fatores, uma delas as escolas, que não oferecem estruturas adequadas. 
Itarantim hoje tem uma quadra para uma população de 20 mil habitante, uma outra acabada no bairro Bob Kennedy e a principal fechada desde 2012.
Vemos nisso tudo e fica claro a cada dia a falta de perspectiva do jovem, uma grande ausência do poder publico que é o grande responsável para geri e para inserir políticas publicas de acesso ao esporte de qualidade com diversidade em espaços ociosos.
É grande o numero de jovens, homens e mulheres que se perdem dentro dessa estrutura por falta de oportunidade, com isso a tendência são outros caminhos, o da criminalidade e o mundo das drogas que são atraentes. 
Em Itarantim, basta vermos o caos social que enfrentamos por falta de espaços de lazer, cultura, e o reflexo é bem claro da realidade, um numero alarmante da violência e a morte precoce de muitos jovens. 
Os espaços que ainda temos são muito poucos e sem nenhuma estrutura, de forma clara em áreas periféricas da cidade como no bairro Anedilha de Carvalho, que ali tem um campinho (fotos) numa localidade do ex-jogador Paulo Almeida que cedeu o espaço para a pratica do esporte. Durante a semana os dias são divididos, homens, jogam segunda, quarta e sexta e as mulheres ficam com os outros dias. 
Mas é grande a ausência do poder publico que poderia pensar áreas esportivas na cidade e locais como esse, não basta ver apenas o projeto (isso já é importante) mas que se pense no espaço de inclusão social. 


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