VEREADORA, CELITA CARVALHO COBRA DO EXECUTIVO AS DEMANDAS DA CASA.


Vereadora cobrou ontem (14) na seção da Câmara, os vários requerimentos e indicação a casa onde o governo municipal ainda não atendeu esses pedidos. Segundo a vereadora, ela vem acompanhando algumas demandas junto a comunidade que ainda não foram atendidas pelo executivo. Celita ainda falou do momento político no município e do grupo que irá acompanhar, que tem o pré-candidato Marcelo Melo e Augusto Castro.

POLÊMICA DO CAPACETE AINDA FOI TEMA ONTEM NA SEÇÃO DA CÂMARA.



Audiência publica será realizado no mês de setembro para se discutir segurança publica em Itarantim. Depois da polêmica levantada pela vereadora Joana Darq (Darquinha) sobre a especulação de um projeto para a retirada do uso do capacete nas vias publicas em Itarantim, na seção de ontem, (14) ficou certo que no mês de setembro será realizado uma audiência publica. Essa audiência tem como objetivo debater o assunto junto à comunidade, especialistas e as autoridades.

PLANO DE GOVERNO DE BOLSONARO MAIS PARECE UM GRUPO DE WHATSAPP DE DIREITA EM FORMA DE DOCUMENTO


Em 81 páginas, o plano de governo de Jair Bolsonaro não apresenta soluções concretas para os problemas do país, fala o tempo todo de "Deus" e se apega a discursos vazios como "acabar com a doutrinação marxista" e a influência do "Foro de São Paulo"; ao falar de segurança, o candidato chama o golpe de 1964 de "revolução", propõe porte de arma aos cidadãos e redução da maioridade penal. Saiba mais

Jair Bolsonaro (PSL-RJ) oficializou, nesta terça-feira (14), sua candidatura à presidência da República e divulgou seu plano de governo. Intitulado “O caminho da prosperidade”, o plano do deputado federal para o país mais parece um grupo de Whatsapp de direita em forma de documento, com ideias superficiais, sem propostas concretas para resolver os problemas do país, acusações infundadas à esquerda e ao PT, menção à “Deus” o tempo todo e teses conspiratórias que sequer são levadas a sério pela direita liberal e que só são observadas entre os apoiadores que chamam Bolsonaro de “mito”, como a “doutrinação marxista”, segundo o candidato, presente no Brasil, ou a influência do “Foro de São Paulo”.
Com um versículo bíblico, o plano do militar da reserva começa com a proposta de um governo “decente” e com a defesa da propriedade privada. “Seu celular, seu relógio, sua poupança, sua casa, sua moto, seu carro, sua terra são os frutos de seu trabalho e de suas escolhas! São sagrados e não podem ser roubados, invadidos ou expropriados!”, diz o documento.
O plano segue fazendo uma enfática defesa da “família” e salientando que o candidato é contra “qualquer regulação ou controle social da mídia” – dizendo, em outras palavras, que manterá os monopólios e oligopólios midiáticos que sufocam a pluralidade de opiniões no Brasil.
As teorias conspiratórias típicas de grupos de Whatsapp começam a ganhar mais destaque no plano de governo de Bolsonaro quando é citado que nos últimos 30 anos o país esteve submetido ao “marxismo cultural e suas derivações como o gramcismo”, que teriam, segundo o candidato, minado “os valores da Nação e da família brasileira”. O documento não chega a dizer que “a nossa bandeira jamais será vermelha”, como dizem alguns reacionários que remetem ao período da Guerra Fria, mas usa outras palavras: “Queremos um Brasil com todas as cores: verde, amarelo, azul e branco”.
O plano de governo segue com uma narrativa falaciosa ao afirmar que o Brasil foi governado pela esquerda nos últimos 30 anos e afirma que um eventual governo de Bolsonaro “enfrentará o viés totalitário do Foro de São Paulo” que, segundo o candidato do PSL, teria “enfraquecido as instituições democráticas”.
Economia
Ao introduzir o assunto “economia” no plano de governo, Bolsonaro segue com mais imprecisões: o candidato afirma que o Brasil “nunca” adotou, em toda a sua história, os princípios liberais que, segundo ele, serão mote de sua gestão na área econômica. O militar da reserva só não citou, no entanto, que os governos de FHC nos anos 90 foram marcados pelas privatizações, uma das principais marcas do liberalismo econômico. O deputado federal, inclusive, reafirma que trabalhará com as privatizações, sem especificar, no entanto, quais empresas e nem quantas pretende privatizar.
Neste ponto, o plano de governo credita ao “legado do PT”, de “ineficiência e corrupção”, o fato de que há uma previsão de déficit primário de R$139 bilhões para 2019, utilizando um gráfico que mostra a evolução do déficit desde 2015. O próprio gráfico, no entanto, desmente o candidato quanto ao “legado do PT”. O déficit começa a crescer, de fato, a partir de 2015, ano em que Dilma Rousseff assume seu segundo mandato e começa a ter seu governo paralisado pela oposição, que não aceitou o resultado das eleições. No ano seguinte, Dilma sofreu o impeachment que Bolsonaro apoiou e o déficit seguiu aumentando, como mostram os dados apresentados pelo próprio candidato.
A principal proposta de Bolsonaro para a área econômica, segundo seu plano de governo, é a criação do Ministério da Economia. “Para atender ao objetivo de enxugamento do Estado, mas, também, para garantir um comando uno e coeso para a área, o Ministério da Economia abarcará as funções hoje desempenhadas pelos Ministérios da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio bem como a Secretaria Executiva do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos). Além disso, as instituições financeiras federais estarão subordinadas ao Ministro da Economia”, diz o texto. A proposta remonta a uma medida fracassada adotada por Fernando Collor.
Segurança Pública e elogio à ditadura
Com relação à Segurança Pública, Bolsonaro propõe, em seu plano de governo, medidas que tradicionalmente constam naqueles grupos de Whatsapp de direita e que têm pouco ou quase nenhum fundamento prático: fim dos “saidões” – permissão que presos têm para deixar a cadeia em datas como o dia das mães e o dia dos pais -, redução da maioridade penal para 16 anos e, claro, a facilitação do porte de arma. Até mesmo as frases de seu plano de governo remetem à bordões da direita populista: “Prender e deixar na cadeia!”.
Quanto ao porte de arma, o plano de governo de Bolsonaro cita a experiência de países com contexto social completamente diferente, como Suécia, Noruega e Finlândia.
Ainda no trecho em que fala sobre Segurança Pública, o candidato propõe criar um panteão homenageando os policiais mortos em ações na rua e faz uma homenagem às Forças Armadas do Brasil por terem impedido um “golpe comunista” com o que ele chamou de “Revolução de 1964”.
Educação
Na parte de Educação, a principal proposta de Bolsonaro é, mais uma vez, uma reprodução do discurso vazio antipetista: acabar com a “sexualização e doutrinação precoce” nas escolas.
Confira a íntegra do “plano de governo de Whatsapp” aqui.
Fonte: Revista Forum

GINCANA CULTURAL DO CENSA TEM COMO TEMA: MEIO AMBIENTE: TERRA, UM REFUGIO SUSTENTAVEL.


Meio ambiente é o tema da III edição da Gincana Cultural do Colégio Estadual Naomar Alcântara (CENSA).
Começou hoje (14) e vai até o dia 16 quinta feira a III edição da Gincana Cultural do Colégio Naomar Alcântara, este ano traz como tema Meio Ambiente: Terra, Um Refugio Sustentável e tem como objetivo conscientizar os alunos para problemas ambientais que nos últimos anos vem causando danos em todos os setores e nos seres vivos. 
A ideia é despertar o protagonismo dos estudante por meios de atividades lúdicas, artísticas, provas de conhecimentos gerais, palestras e amostras com foco nas estruturas ambientais.
Questão ambiental é sempre um tema complexo, a juventude neste contexto deve está inserida nessas pautas onde cada um deve se responsabilizar pelo cuidado do lugar onde vive, com isso transformar as discussões junto a comunidade de forma coletiva.
Cerca de 600 estudantes estarão participando da gincana divididos em três equipes no turno matutino e três no noturno.
Em entrevista com a diretora do colégio, Carla Chaves Batista, ela faz um convite a comunidade e fala um pouco da dinâmica da gincana,Também vejam alguns momentos da animação das três equipes e fotos...

















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