'COORDENAÇÃO DE ESPORTE FRACA E PREFEITO SEM ASSESSORIA'. (Acompanhem fala de Paulo Almeida)

Na ultima parte da entrevista que fiz com Paulo Almeida, da serie de três, ele nos fala da postura do prefeito na resposta quando disse que, existia interesse particular e político por parte de dirigentes da LIDA. Ele (Paulo) ainda fala da coordenação de esporte que hoje está na pasta que não tem capacidade nenhuma de comandar o esporte em Itarantim.
Nas palavras de Paulo, o prefeito está muito mau assessorado, muito mau acompanhando, de forma clara os que estão no esporte.
O vídeo de Paulo você pode conferi aqui, sem edição e sobre outros assuntos relacionados ao esporte local. 

25 DE JULHO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER NEGRA LATINO-AMERICANO E CARIBENHA

Foto: Joabes, ensaio, foto/documental, quilombo.

No Brasil, a Lei nº 12.987/2014 foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra

Apesar de corresponder a 53% dos brasileiros, a população negra ainda luta para eliminar desigualdades e discriminações. São cerca de 97 milhões de pessoas e, mesmo sendo a maioria, está sub-representada no Legislativo, Executivo, Judiciário, na mídia e em outras esferas. Em se tratando do gênero, o abismo é ainda maior. Apesar da baixa representatividade de mulheres negras na política e em cargos de poder e de decisão, cada ascensão deve ser comemorada como reconhecimento.
Para a presidenta da Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), Cida Abreu, o Brasil ainda se revela racista. As demandas do movimento social negro passaram a fazer parte da agenda política, a partir do governo do ex-presidente Lula. O Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010) serviu de base para a elaboração do PPA. Tem sido a referência para as cotas nos concursos públicos e nas universidades, como um dos caminhos, a se percorrer para reduzir e reparar essas desigualdades, reforçou.
Feminismo Negro
A partir de 1992, em Santo Domingo, na República Dominicana, com a realização do 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, criação da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas e a definição do 25 de julho como Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha.
A data
A Lei nº 12.987/2014, foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola, viveu durante o século 18. Com a morte do companheiro, Tereza se tornou a rainha do quilombo e, sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 índios) foi morta ou aprisionada.
Homenageadas
Assim como Tereza, outras mulheres foram e são importantes para a nossa história. Com trabalhos impecáveis e perseverança, elas deixaram um legado, que cabe a nós reverenciarmos e visibilizarmos a emancipação das mulheres negras, como forma de homenagear: Antonieta de Barros, Aqualtune, Theodosina Rosário Ribeiro, Benedita da Silva, Jurema Batista, Leci Brandão, Chiquinha Gonzaga, Ruth de Souza, Elisa Lucinda, Conceição Evaristo, Maria Filipa, Maria Conceição Nazaré (Mãe Menininha de Gantois), Luiza Mahin, Lélia Gonzalez, Dandara, Carolina Maria de Jesus, Elza Soares, Mãe Stella de Oxóssi, entre tantas outras.

Por Fabiana Yuka, do Palmares
 

POR UNANIMIDADE, TCM APROVA RETIRADA DOS TERCEIRIZADOS DO ÍNDICE DE PESSOAL



O Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM) aprovou, por unanimidade, no plenário da corte nesta quarta-feira (25) a instrução normativa que orienta a retirada do gasto com trabalhadores terceirizados do índice de pessoal. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece como teto do gasto com funcionários das prefeituras 54% da receita corrente líquida do município. Com a decisão esse cálculo não computará mais os trabalhadores terceirizados. 

A decisão, aguardada pelos prefeitos, foi fruto de intensa articulação do presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Eures Ribeiro, junto ao presidente da Assembleia Legislativa, Ângelo Coronel. A expectativa com a nova instrução é reduzir o número de contas rejeitadas e as penalidades aplicadas aos gestores municipais, como explica o presidente da UPB. 

“Não dá para prestar um serviço de qualidade no município sem mão de obra. Mas, o prefeito que contratava, mesmo para a saúde, o transporte, a vigilância ou o técnico de informática, era penalizado por preservar o atendimento à população. Não tenho dúvidas que se faz justiça e, na ponta, essa decisão vai se reverter a favor do cidadão”, avalia Eures Ribeiro.

A instrução normativa do TCM/BA determina que não sejam considerados para o índice das despesas de pessoal a contratação para atividade-meio (segurança, vigilância, transportes, informática, recepção, manutenção de prédios, equipamentos e instalações). A contratação de organizações sociais (OSs) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) para serviços de saúde também não terão os profissionais considerados no cálculo, assim como terceirizados quando os cargos estiverem extintos ou em extinção nas prefeituras.
Fonte: UPB.

COM POPULAÇÃO CADA VEZ MAIS VELHA, BRASIL ATINGE 208 MILHÕES DE PESSOAS


O Brasil atingiu a marca de 208,4 milhões de habitantes em 2018, segundo estimativa do IBGE divulgada nesta quarta-feira (24).
O dado é uma projeção com base no levantamento populacional do Censo de 2010.
A população brasileira em 2018 teve aumento de 0,38% (ou 800 mil pessoas) em relação ao contingente de 2017, quando era de 207,6 milhões.
O dado mais recente mostrou que o crescimento populacional brasileiro está desacelerando. Ou seja, a cada ano a população cresce menos. De 2016 para 2017, o crescimento havia sido de 1,6 milhão de pessoas, o dobro do registrado na passagem de 2017 para 2018.
Alguns motivos levam à desaceleração da taxa de crescimento da população. O principal é a redução da taxa de fecundidade. Além disso, as mulheres estão engravidando mais tarde e a relação entre idosos e jovens está diminuindo.
O IBGE estimou que a população brasileira continuará a crescer pelos próximos 29 anos, até 2047, quando deverá atingir 233,2 milhões. Nos anos seguintes, estima o instituto, a população cairá gradualmente, até chegar a 228,3 milhões em 2060.
O instituto fez uma série de projeções de longo prazo. A expectativa é que até 2060 a população com mais de 60 anos mais que dobre de tamanho e atinja 32,1% do total. Esse indicador em 2018 está em 13,44%.
Movimento contrário ocorre na população de crianças de até 14 anos, que atualmente representa 21,3% do total e que em 2060 representará 14,7%. O confronto desses dois indicadores mostra o envelhecimento da população.
Em 2060, portanto, o país terá mais idosos do que crianças. Se comparadas ano a ano, as mudanças são tímidas. Num prazo mais longo, porém, os dados não deixam dúvida. Em 2060, um quarto (25%) da população terá mais de 65 anos, estima o instituto.
O Rio Grande do Sul, segundo o IBGE, é o estado que primeiro experimentará uma proporção maior de idosos em relação às crianças. Essa reversão se dará em 2029. Quatro anos mais tarde será a vez de Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os estados do Sul e Sudeste apresentam atualmente populações mais velhas do que os do Norte e do Nordeste, por exemplo.
A idade média da população brasileira em 2018 é de 32,6 anos. O estado mais jovem é o Acre, com população com idade média de 24,9 anos. O Rio Grande do Sul é o mais envelhecido, com 35,9 anos.
ENVELHECIMENTO
O motivo para envelhecimento geral é que a expectativa de vida experimentou melhora na última década, enquanto a fecundidade caiu gradativamente. Atualmente, a expectativa de vida ao nascer é de 76,2 anos. Em 2060, será de 81.
Segundo o demógrafo do IBGE Tadeu Oliveira, a redução da fecundidade está associada ao aumento da participação da mulher no mercado de trabalho. Elas têm dado cada vez mais prioridade aos estudos ou à carreira e têm postergado a maternidade. A evolução tecnológica, que permite às mulheres engravidarem mais tarde, também tem impacto nos dados.
Em 2010, a idade média em que as brasileiras engravidavam pela primeira vez era de 26,5 anos. Em 2018, o número está em 27,1 anos. Em 2060, chegará aos 28,8 anos de idade.
Atualmente, a taxa de fecundidade é de 1,77 filho por mulher. Em 2060, esse número será de 1,66.
Em 2018, o país teve mais 1,6 milhão a mais de nascimentos do que mortes (até 1º de julho, data de referência da pesquisa). Apesar da expectativa de vida maior em 2060 frente a 2018, a relação entre nascimentos e óbitos sofrerá reversão no futuro.
O país terá, em 2060, 736 óbitos a mais do que nascimentos, segundo estimativa do IBGE, fato que contribui para o envelhecimento da população. 
Fonte: Folhapress

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